EDUARDO GOMES DESTRAVA EMPRÉSTIMO E TRAZ BOZO AO TOCANTINS

Bolsonaro chega após Carlesse
destravar empréstimo com ajuda de Gomes e
Alcolumbre
Equipe da Caixa no Tocantins criou entraves para liberação do empréstimo, mas não resistiu à determinação do
ministro Paulo Guedes para atender o governador Carlesse
11/12/2019 15:49:08 – Atualizada em 11/12/2019 16h35min Roberta Tum
O governador Mauro Carlesse (DEM) receberá finalmente nesta quinta-feira, 12, em Palmas o presidente da
República, Jair Bolsonaro (Sem partido) num evento para prefeitos, deputados e imprensa, no auditório do
Palácio Araguaia.
Digo finalmente por que foram duas datas marcadas e adiadas. Mas, como diz o ditado, alguns pratos é melhor
que se coma frio para bem apreciar.
A presença de Bolsonaro esta semana no Tocantins põe fim à novela da assinatura do empréstimo com a
CAIXA, que vai movimentar o ano de 2020 com obras e recursos federais em todo Estado.
Divulgação

É um ano diferente. Nele os prefeitos se elegerão, ou reelegerão.
A luta para destravar o empréstimo, que vinha embaraçado nos trâmites burocráticos da CAIXA, começou
quando a Superintendência do banco no Tocantins levantou números diferentes dos governamentais sobre a
saúde financeira do Estado.
Diante da divergência, entrou em campo o senador Eduardo Gomes, líder de Bolsonaro no Congresso. O
governador voou para Brasília acompanhado do seu secretário forte da área econômica, Sandro Henrique
Armando.
Durante café da manhã na casa de Alcolumbre, Gomes acionou o ministro da Economia Paulo Guedes, que
determinou que o governador do Tocantins fosse atendido em suas reivindicações.
Ao encontro, somou-se o representante da CAIXA. Batido o martelo, além do empréstimo já previsto, Carlesse
garantiu mais R$ 5 milhões para outro projeto.
No fim das contas, as obras para os municípios sairão, e os aliados da bancada federal terão o poder, junto com o
governador, de destinar estes recursos.
Um momento de muito prestígio para o governo tocantinense em Brasília. Prestígio revertido em dinheiro
grande para financiamentos que vão mudar o mapa da infra-estrutura do Estado ano que vem

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