China e Rússia reforçam discurso contra ação militar na Venezuela

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China e Rússia reforçam discurso contra ação militar na Venezuela
TARCISO MORAIS

TARCISO MORAIS

Fundador e editor-chefe da RENOVA Mídia.

China e Rússia reafirmaram nesta quarta-feira (27) que são contrários a uma ação militar na Venezuela, cujo ditador Nicolás Maduro está sendo pressionado por mais de 50 países a renunciar.

Os ministros da Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, considerou que o envio de ajuda humanitária internacional à Venezuela é um pretexto para uma intervenção armada dos Estados Unidos no país.

Durante uma reunião trilateral programada há muitos meses com seus colegas da China Índia, o chanceler russo declarou:

“Acredito que os Estados Unidos deveriam escutar o que pensam os países da região.”

E, segundo o Correio Braziliense, acrescentou:

“Trabalhamos com todos os países preocupados, como nós, com a ideia de uma interferência militar.”

Nesta quarta-feira (27), Wang Yi, o ministro das Relações Exteriores da China, concordou com os comentários de seu colega russo sobre uma possível intervenção militar:

“A questão venezuelana é por natureza um problema interno na Venezuela.”

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