Concurso da Polícia Civil é prorrogado por mais dois anos
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Aprovados durante curso de treinamento da Polícia Civil — Foto: Tharson Lopes/Governo do Tocantins
O governo do estado publicou três decretos prorrogando a validade do concurso público da Polícia Civil. O certame foi iniciado em 2014 e ofereceu vagas para os cargos de delegado, agente de polícia, escrivão de polícia, papiloscopista, agente de necrotomia, médico Legista e perito criminal. Agora, os concursos terão validade por mais dois anos.
Os decretos foram publicados no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (7).
O concurso foi lançado no início de 2014 e as provas aconteceram em junho do mesmo ano. Foram oferecidas 515 vagas para todos os cargos e mais de 16 mil candidatos fizeram as provas da primeira fase.
As seleções ficaram paradas por cerca de dois anos e só foram homologadas no ano passado. Os candidatos reclamam que as convocações ocorrem a passos lentos. A última foi em maio do ano passado, quando o governo chamou 60 aprovados – a maioria escrivães.
Provas foram aplicadas em 2014, mas a homologação dos resultados ocorreu apenas em 2017. Candidatos reclamam da demora do estado para chamar os aprovados.
Por G1 Tocantins
Aprovados durante curso de treinamento da Polícia Civil — Foto: Tharson Lopes/Governo do Tocantins
O governo do estado publicou três decretos prorrogando a validade do concurso público da Polícia Civil. O certame foi iniciado em 2014 e ofereceu vagas para os cargos de delegado, agente de polícia, escrivão de polícia, papiloscopista, agente de necrotomia, médico Legista e perito criminal. Agora, os concursos terão validade por mais dois anos.
Os decretos foram publicados no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (7).
O concurso foi lançado no início de 2014 e as provas aconteceram em junho do mesmo ano. Foram oferecidas 515 vagas para todos os cargos e mais de 16 mil candidatos fizeram as provas da primeira fase.
As seleções ficaram paradas por cerca de dois anos e só foram homologadas no ano passado. Os candidatos reclamam que as convocações ocorrem a passos lentos. A última foi em maio do ano passado, quando o governo chamou 60 aprovados – a maioria escrivães.