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Dedo de Lula no óleo da Venezuela

Dedo de Lula no óleo da Venezuela

Navio grego suspeito de ter derramado petróleo que emporcalha praias nordestinas pertence a empresa envolvida em negociações escusas com Petrobrás sob patrocínio de sócio do filho do ex-presidente

José Nêumanne

05 de novembro de 2019 | 16h13

Em cela na PF, à espera de ser solto pelos afilhados do STF, Lula ainda emerge do mar de sujeira da Petrobrás nos desmandos das gestões petistas. Foto: Ricardo Stuckert

Impressiona como os efeitos da roubalheira desenfreada nos cofres públicos do Brasil em geral, e nos da Petrobrás em particular, ainda estão aparecendo com consequências malignas para os pobres e indefesos cidadãos brasileiros. Acaba de ser revelado que o navio grego Bouboulina, principal suspeito pelo derramamento de petróleo venezuelano que emporcalha a costa brasileira do Ceará até o sul da Bahia, pertence à empresa Delta Tankers, contratada pela estatal brasileira em troca de propinas numa operação que envolveu Paulo Roberto Costa, que o ex-presidente c chamava de Paulinho, o ex-senador Ney Suassuna e seu primo Jonas, sócio de Lulinha e que se apresenta como dono do sítio Santa Bárbara, em Atibaia, que a Lava Jato tem razões para afirmar que se trata de propriedade e uso exclusivo do petista. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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