Empresário vai ao TJ para trancar ação penal que o acusa de extorsão na compra de cestas básicas

Empresário vai ao TJ para trancar ação
penal que o acusa de extorsão na compra de
cestas básicas
Habeas Corpus impetrado por João Coelho Neto após juiz rejeitar suspensão de ação está no
gabinete do desembargador Adolfo Amaro
02/06/2022 – 20:23
O empresário João Coelho Neto, 37 anos, acusado de de empregar grave ameaça e violência em
suposta extorsão contra o empresário José Gomes de Sousa Neto, conhecido como Neto Gomes,
43 anos, impetrou Habeas Corpus no Tribunal de Justiça para suspender a ação penal na qual ele
é réu, ao lado do autônomo Wolney Max de Souza, o “Rosquinha”, 52 anos, e o policial militar
Rodrigo Westphan de Jesus, 28 anos.
A ação é do dia 1º de junho, após o juiz Luiz Zilmar dos Santos Pires ter rejeitado todos os
pedidos feitos por ele e os outros réus para suspender o processo e decidir pela absolvição dos
réus da ação penal ajuizada pelo Ministério Público.
A tentativa de extorsão, de acordo com a denúncia, era para conseguir 50% do valor de um
contrato de R$ 3 milhões firmado pela empresa da vítima com a Secretaria do Trabalho e
Desenvolvimento Social (Setas) para fornecimento de 40 mil cestas básicas para distribuição em
ações contra a pandemia de Covid-19. Os três negam o crime.
O Habeas Corpus está no gabinete do desembargador Adolfo Amaro Mendes, na 1ª Câmara
Criminal do Tribunal de Justiça

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