Em forma de protesto, o vice-presidente da câmara na Itália, Fabio Rampelli, arrancou a bandeira da União Europeia do gabinete, este é mais um passo para o Italexit (saída da Itália da União Européia).

A Itália vem recebendo apoio maciço em forma de ajuda humanitária da Rússia e da China. No melhor exemplo de “criar um problema para vender solução”, a China vem auxiliado com equipamentos e promessas de dinheiro, enquanto a Rússia enviou inclusive seu exército.

A União Européia vem travando a ajuda financeira para a Itália, diz-se nos bastidores que a resposabilidade por esta morosidade é da Sra. Angela Merkel. De toda forma, cresce o sentimento na Itália de que a União Europeia não é mais algo vantajoso, e todos estão facinados com os novos amigos e aliados, isso mesmo: Rússia e China.

O primeiro ministro da Itália, Giuseppe Conte, na semana passada deu um ultimato de 10 dias para a União Europeia enviar o auxílio financeiro. O presidente Italiano, Sergio Mattarella, dobrou a aposta e afirmou que se não vier o auxílio, a Itália vai seguir seu próprio caminho, leia-se sair da União Européia.

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Esta medida “pé na porta” está sendo tomada pelo governo italiano, tudo indica, por que a ajuda necessária já está garantida pela dupla de “heróis e salvadores”.

Putin e Dugin estão encabeçando um movimento em toda a Europa para fomentar o nacionalismo e assim enfraquecer a União Europeia. Sabem que o bloco está em um momento frágil e vão utilizar um movimento natural à partir do Brexit para fomentar através do nacionalismo, a quebra da união Européia, para assim trazer para a sua esfera de influência internacional diversos países da Europa. Tudo com muito dinheiro e ajuda humanitária.

Trata-se de um movimento geopolítico sinistro, onde estão literalmente comprando o “amor” italiano para enfraquecer cada vez mais a União Europeia e aproveitar-se do caos para aumentar o número de “business partners” do bloco ideológio Rússia e da China.