O gabinete do presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Ayres (PSB), estava sendo monitorado por uma escuta clandestina.

A localização do equipamento ocorreu após um pedido de varredura do local, feito pela Diretoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública a pedido do próprio parlamentar.

O dispositivo transmissor, no modelo FM, estava instalado em um sofá do gabinete do parlamentar. Especialista ouvido pela Antena afirma que o modelo é opera em curta distância. Ou seja, quem recebia as informações precisava estar em local perto do gabinete.

Fica a indaga: quem “grampeou” o gabinete do presidente da CCJ? E por quanto tempo ele esteve monitorado. Com quem estão os áudios?