Rodrigo Maia entregou pedido de calamidade pública nas mãos da esquerda comunista
Rodrigo Maia indicou Orlando Silva (PCdoB) para relatar pedido de calamidade pública, então o comunista (cujo partido apoia a ditadura chinesa que escondeu do mundo a periculosidade do coronavírus) burocratizou o processo, criando comissões, abrindo brechas para regulações., tabelamento de preço e cerceando ação do Governo Bolsonaro.
Na intenção de agir rapidamente contra o espraiamento do vírus chinês em terras brasileiras, o Governo Bolsonaro pediu ao Congresso Nacional reconhecimento de calamidade pública. Com isso, o orçamento poderia ser melhor adequado às necessidades de atendimento e apoio à população brasileira. No entanto, Rodrigo Maia (DEM-RJ) indicou Orlando Silva (PCdoB-SP) um opositor para relatar o projeto, cujo partido faz oposição ao Governo e apoia a ditadura comunista chinesa para relatar o projeto, que se tornou burocratizado.
O Pedido de Calamidade Pública pedido pelo Governo Federal virou colcha de retalho na mão da esquerda. Duas emendas feitas pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) foram acatadas pelo líderes partidários. A primeira reduz o prazo no qual a comissão realizará reuniões no Ministério da Economia. A outra, deixa claro que o estado de calamidade não implica autorização para decretar estado de defesa ou estado de sítio.
“As reuniões seriam feitas quinzenalmente e não mensalmente. […] Propomos que o relator deixe claro que estado de calamidade é para fins fiscais, mas não reconhece autorização para declarar estado de defesa ou de sítio“, disse o Deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), líder da legenda.
Novas propostas
A Deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) anunciou que os partidos de oposição devem apresentar duas propostas na semana que vem. Uma sobre o tabelamento de produtos como álcool gel e máscaras de proteção. A outra proposta tratará de transferência de renda e proteção do emprego e do trabalhador informal.
“Os preços estão subindo e não podemos permitir que as pessoas fiquem sem acesso a esses produtos. […] O Parlamento está funcionando apesar dos riscos de aeroportos e aviões. Não podemos fugir a responsabilidade do nosso papel“, argumentou.
Base governista sem saída
A estratégia de Rodrigo Maia foi bem pensada e surtiu efeito. Dando a liberdade da oposição colocar as regras nas quais o Estado de Calamidade Pública vai ser conduzido, o Presidente da Câmara diminuiu poderes de ação mais efetivos do Poder Executivo, do Presidente Jair Bolsonaro. Caso a base governista se levantasse e tentasse barrar a colcha de retalhos feita pela esquerda, seria logo acusada de não pensar na nação em meio à pandemia do vírus chinês.
As reuniões semanais propostas no texto, entre Comissão específica do Congresso Nacional e Ministério da Economia, retardam e burocratizam o processo. Os estatistas de esquerda, como Jandira Feghali, já querem tabelamento de preços e outras medidas que são totalmente contrárias ao que pensa Paulo Guedes, além de muita interferência em como o Governo destinará a verba disponível vão acontecer a partir de agora.
PCdoB amigo da ditadura comunista que escondeu dados reais sobre o covid-19
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) agora mudou de nome, para Movimento65. Entretanto, o que não mudou foi sua ideologia. Fundado sob os preceitos da Revolução Chinesa de Mao Tsé-Tung em 1949, o partido segue um admirador inefável do comunismo chinês. Ano passado, no aniversário de 70 anos da revolução canalha que selou o triste destino que vemos hoje no país, o PCdoB (do relator da calamidade pública, Orlando Silva) prestou várias homenagens.
Não obstante as várias denúncias de que a ditadura comunista do país tenha escondido dados reais sobre o espraiamento do vírus chinês, o PCdoB prestou condolências e solidariedade pela contaminação e disseminação ao Governo promotor do massacre.
Foi a esses que Rodrigo Maia entregou o Pedido de Estado de Calamidade Pública do Brasil.