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Testes atômicos da Guerra Fria ainda afetam a Antártica

Testes atômicos da Guerra Fria ainda afetam a Antártica

Testes atômicos da Guerra Fria ainda afetam a Antártica
Tarciso Morais

Tarciso Morais

Fundador e editor-chefe da RENOVA Mídia.

Oceano Pacífico foi palco de diversos testes nucleares durante a Guerra Fria.

Embora tenham se passado mais de 60 anos desde o fim dos experimentos atômicos, lugares como as Ilhas Marshall até hoje guardam profundas marcas daquela época.

Os atóis de Bikini Enewetak, por exemplo, são atualmente mais radioativos que Chernobyl e Fukushima.

As bombas não deixaram rastros apenas nos locais onde explodiram: os diversos elementos químicos liberados reagiram com outros elementos presentes no ar.

Esta reação gerou altas concentrações de isótopos radioativos, como o cloro-36.

Agora, cientistas de uma base da Rússia descobriram que esse isótopo viajou o globo pela estratosfera e chegou até a Antártica, onde se depositou no gelo e está até hoje, segundo a revista SuperInteressante.

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