Victor Priori assume mandato de Deputado Estadual É LIGADO AO CARLESSE

Victor Priori assume mandato de Deputado Estadual

O presidente José Vitti deu posse ao suplente da coligação PSDB/PP/PR/PTB/PSD, Victor Priori, no início da sessão ordinária desta terça-feira, 21. Gaúcho de Nova Prata (RS), mas radicado em Jataí, sudoeste do Estado, o empresário Victor Priori ocupa a vaga da deputada Lêda Borges (PSDB) que retornou à Secretaria Cidadã na semana passada a convite do governador Marconi Perillo (PSDB).

Victor Priori obteve 26.567 votos na eleição de 2014 e já exerceu o mandato de deputado no primeiro semestre de 2015, durante licença de 125 dias do deputado Daniel Messac (PSDB). Em 2016, após trocar o PSDB pelo DEM, ele disputou sem sucesso a Prefeitura de Jataí.

Perfil biográfico de Victor César Priori – PSDB

Naturalidade: Nova Prata – RS
Nascimento: 07 de maio de 1954
Fliação: Aquiles Priori e Rina Lourdes Faneda Priori
Estado civil: Casado com Tânia Janete Priori
Filhos: Victor Cezar Priori Júnior, Luis Cesar Priori,Cesar Augusto Priori, Bruno Cesar Priori, Sérgio Andrigo Scartegagna
Formação: Ensino Médio
Profissão: Empresário e agricultor

Votos em 2010: 17.962
Votos em 2014: 25.470

* Sétimo suplente da coligação PSDB/DEM na eleição de 2010, assumiu a cadeira no Legislativo pela primeira vez em 22 de setembro de 2014, com a renúncia do suplente Padre Ferreira. A vaga surgiu com a indicação do deputado Helder Valin ao Tribunal de Contas do Estado.

* Terceiro suplente na eleição de 2014, em 08 de abril de 2015 é empossado na vaga do suplente Daniel Messac, que se licenciou para tratamento médico.

* No dia 08.04.15 Victor Priori pede licença por interesse particular.

* Em 21 de fevereiro de 2017 assume cadeira na Assembleia Legislativa, em vaga surgida com o retorno da deputada Lêda Borges à Secretaria da Mulher, Desenvolvimento Social, da Igualdade Racial, dos Direitos Humanos e do Trabalho.

PF investiga o governador do Tocantins, Mauro Carlesse. Agentes estão na sua casa e no palácio

Autorizada pelo STJ, a Polícia Federal apura a contratação de funcionários fantasmas pela gestão do líder do DEM

Mauro Carlesse, governador do Tocantins: investigado pela Polícia Federal | Foto: Josy Karla

A história se repete no Tocantins: como diria Marx, como tragédia e farsa. Depois da prisão de Marcelo Miranda, sob acusação de corrupção, a Polícia Federal fez, nesta manhã de terça-feira, 17, uma operação de busca e apreensão contra o governador do Tocantins, Mauro Carlesse, do DEM, na sua casa no Palácio Araguaia, em Palmas. Ele é suspeito de desviar recursos na contratação de funcionários fantasmas.

O Superior Tribunal de Justiça emitiu os mandados de busca e apreensão. Porque Mauro Carlesse, sendo governador, tem foro privilegiado. A investigação atinge outras pessoas. “O Globo” informa que “a investigação suspeita que houve contratação de funcionários fantasmas para desvio de dinheiro usado na obtenção de apoio político na campanha eleitoral de 2018, que elegeu Carlesse. Os crimes investigados são peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A operação foi batizada de Assombro”.

No site da Polícia Federal informa-se que, “além da obtenção de novas provas, com as ações de hoje, busca-se interromper a continuidade das supostas ações criminosas, delimitar a conduta dos investigados, melhor dimensionar a quantidade de funcionários ‘fantasmas’, identificar e recuperar ativos frutos dos desvios, além de resguardar a aplicação da lei penal”.

Prisões anteriores

No Tocantins parece uma crônica anunciada: os ex-governadores Marcelo Miranda e Sandoval Cardoso foram presos, mas depois liberados. O ex-governador Wilson Siqueira Campos também foi investigado.

“O Tocantins parece que está imitando o Rio de Janeiro”, lamenta um deputado estadual.

Operação Assombro

A Polícia Federal informa que “o nome da operação é uma referência a existência de ‘fantasmas’ no governo estadual”.

Reposta do governador

Em resposta, a assessoria do governador Mauro Carlesse informou que seu governo rompeu com práticas antigas da política e que tem trabalhado para retomar o crescimento do estado. Confira na íntegra a nota do governo do estado:

O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, refuta qualquer tentativa de ligação de sua gestão às velhas práticas políticas do uso de servidores fantasmas. Pois foi justamente a gestão Mauro Carlesse que pôs fim a esses antigos métodos utilizados pelos grupos políticos que passaram pelo Tocantins no passado recente.

Foi a gestão Mauro Carlesse que encontrou o índice de gasto com pessoal em 58,22% em abril de 2018, quando da cassação da gestão anterior e da posse do atual Governador.

Foi a gestão Mauro Carlesse que teve atitude de enfrentar o problema do desenquadramento na Lei de Responsabilidade Fiscal, promover a Reforma Administrativa e reduzir consideravelmente o gasto com folha de pagamento, cortando 50% dos contratos temporários e 30% dos cargos em comissão, além de reduzir outras despesas do Governo, para reenquadrar o Tocantins na Lei de Responsabilidade Fiscal. Medidas essas que resultaram no resgate da credibilidade do Estado e recolocam o Tocantins entre os entes da Federação com melhor condição de equilíbrio fiscal.

O governador Mauro Carlesse reitera que, mesmo a contragosto de antigas forças políticas, prosseguirá com o trabalho de recuperação das contas públicas do Tocantins, visando à retomada dos investimentos, a geração de empregos e oportunidades e a melhoria na qualidade vida da população.

Secretaria da Comunicação

Governo do Tocantins

PF realiza operação na casa de Mauro Carlesse e no Palácio Araguaia

 Com viaturas descaracterizadas, vários agentes estiveram na Secretaria de Administração do Estado e no Palácio Araguaia

A Polícia Federal realiza buscas e apreensões na manhã desta terça-feira (17), no Tocantins, em uma operação que investiga a presença de possíveis funcionários fantasmas no Governo do Estado. Os investigados são suspeitos de atuarem nas contratações para desviar dinheiro. Cerca de 80 agentes atuam na Operação Assombro em Palmas, Araguaína e Dueré.

A ação é uma sequência da operação Catarse, da Polícia Civil, que em 2018 encontrou indícios de pelo menos 300 servidores fantasmas no Palácio Araguaia.

A nova operação é para cumprir 14 mandados de busca e apreensão determinados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Com viaturas descaracterizadas, vários agentes estiveram na Secretaria de Administração do Estado e no Palácio Araguaia. Documentos recolhidos nos prédios devem ser levados à sede da PF em Palmas. De acordo com as apurações feitas pela TV Anhanguera, policiais também devem ir em imóveis ligados ao governador Mauro Carlesse (DEM).

Segundo a PF, o objetivo dos suspeitos seria o “desvio de dinheiro em favor de particulares e desvio de finalidade, com o intuito de angariarem apoio político-eleitoral”. Os policiais federais buscam interromper as ações criminosas, identificar os desvios, contabilizar a quantidade de fantasmas, entre outros.

PF investiga fraude na compra de máscaras no Tocantins

Compra totaliza R$ 420 mil

Valor unitário de até R$ 35

PF investiga superfaturamento na compra de 12.000 máscaras pela Secretaria de Saúde de TocantinsUnsplash/Macau Photo Agency

PODER360
03.jun.2020 (quarta-feira) – 18h17

A Polícia Federal deflagrou nesta 4ª feira (3.jun.2020) uma operação que investiga suposto superfaturamento em contratos da Secretaria de Saúde do Tocantins para aquisição de máscaras e equipamentos de proteção facial.

Agentes cumpriram 4 mandados de busca e apreensão e 3 mandados de intimação expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Tocantins.

Foram encontradas evidências em 2 contratos para aquisição de 12.000 máscaras, cada uma com valor de R$ 35, totalizando R$ 420 mil.

As investigações apontam que já existia outra licitação aberta pela secretaria, o que resultou na contratação de empresas para o fornecimento de máscaras semelhantes por valores que variam de R$ 1,93 a R$ 3,64.

Os investigados poderão responder por formação de cartel e peculato, além de crime contra a economia popular. As penas podem ultrapassar 19 anos de reclusão e multa.

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