STJ ESTÁ CHEIO DE CORRUPÇÃO:STJ derruba decisão do TRF1 que impedia Tocantins de firmar empréstimos de R$ 583 milhões com a Caixa

 

Tocantins

STJ derruba decisão do TRF1 que impedia Tocantins de firmar empréstimos de R$ 583 milhões com a Caixa

Decisão de quinta-feira, 15, do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, derrubou sentença do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) que impedia o Estado do Tocantins de realizar qualquer operação de crédito com a Caixa Econômica Federal (CEF). Em resumo, o magistrado vê possibilidade de grave lesão ao coletivo. “Se demonstrou que a não realização da operação de crédito autorizada pelo Poder Legislativo causará prejuízo à coletividade local, em razão da inviabilidade da destinação dos recursos para financiar áreas de saúde, segurança pública, gestão e infraestrutura”, anota.

Dois empréstimos

Em 2017, os deputados estaduais aprovaram duas operações financeiras do governo do Tocantins com a Caixa Econômica Federal, que somam R$ 583 milhões. Entre as obras previstas, a duplicação de rodovias, hospitais e a ponte de Porto Nacional. Um empréstimo é de R$ 130 milhões, para a ponte, e outro de R$ 453 milhões.

Princípio da separação dos Poderes

O ministro Humberto Martins destacou, entre os prejuízos sociais da medida, o impedimento à continuidade das obras de construção do Hospital Regional de Gurupi e das rodovias que lhe dão acesso, além da recuperação da ponte de Porto Nacional – importante para a melhoria do trânsito de mercadorias no território tocantinense. “A autorização legislativa para a realização de operação de crédito goza de presunção de legitimidade, não podendo haver tomada de decisão substitutiva sem o esgotamento do debate a respeito da legalidade da operação” – emenda Humberto Martins, alertando para o risco de afronta à lógica do princípio da separação dos Poderes.

MPF contra uso de recursos dos impostos como garantia

A suspensão das operações de crédito foi determinada em ação do Ministério Público Federal (MPF), que foi contra a operação porque a mesma prevê a utilização da receita de impostos, inclusive do Fundo de Participação do Estado, como garantia. A sentença do TRF1 impediu a assinatura do contrato de empréstimo. Com a decisão do STJ, o Estado pode dar continuidade ao financiamento até o trânsito em julgado da decisão de mérito.

PF investiga pornografia infantil encontrada em computadores do STJ

A Polícia Federal (PF) está investigando material encontrado com cenas de pornografia infantil.

Agora, imaginem o lugar onde o conteúdo foi encontrado…

Em computadores do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A própria Corte pediu a apuração do caso, a fim de que os responsáveis pelos arquivos sejam encontrados.

A investigação deve ser concluída até setembro.

Assim que a apuração terminar, o inquérito será enviado ao Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal (DF), que deverá ser pronunciar sobre os fatos.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é proibido o armazenamento de vídeos, fotografias e outros registros de pornografia envolvendo crianças ou adolescentes.

A pena para os envolvidos nesse tipo de crime varia entre 1 e 4 anos de prisão.

Que os responsáveis sejam identificados e punidos…

Zanin, Roberto Teixeira, filho do presidente do STJ e ex-ministro do STJ já são réus

O juiz Marcelo Bretas já aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público.

Assim, os advogados Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, e o filho do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, o também advogado Eduardo Martins, já estão sendo processados pela Justiça Criminal, na condição de réus.

Tiago Cedraz, que é filho de Aroldo Cedraz, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e o ex-ministro do STJ, Cesar Asfor Rocha, também são réus no mesmo caso.

Figuras graduadas e influentes da República, acusadas de terem se locupletado com o dinheiro fácil do Sistema “S” e da Fecomércio do Rio de Janeiro.

O advogado Eduardo Martins, filho do atual presidente do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, teria embolsado pelo menos R$ 42,9 milhões da Fecomércio na gestão de Orlando Diniz. Mas o MPF ainda apura o pagamento de mais R$ 83 milhões envolvendo a triangulação de pagamentos a várias bancas, incluindo o escritório de Cesar Asfor Rocha, ex-presidente do STJ.

Parece algo inacreditável. Que coisa grave…

Que país é esse?

Bloqueio de R$ 171,3 milhões atinge filho do presidente do STJ

Eduardo Martins, filho do ministro Humberto Martins, atual presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem contra si uma ordem de bloqueio de até R$ 171,3 milhões.

O valor astronômico sugere o tamanho do rombo e partiu de uma determinação do juiz Marcelo Bretas.

O advogado é um dos investigados da Operação E$quema S, que apura desvios e esquema de lavagem de dinheiro realizado pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ).

Entre todos os investigados, só dois tiveram bloqueios superiores a Eduardo.

O advogado Cristiano Zanin, R$ 237,3 milhões. E o próprio Orlando Diniz, o delator, com R$ 306,5 milhões

Eduardo Martins é acusado de inúmeros crimes. Estelionato, peculato, tráfico de influência, exploração de prestígio, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O bloqueio de bens dos investigados visa ressarcir a Fecomércio, o Sesc e o Senac do Rio de Janeiro, que eram controlados pelo delator, Orlando Diniz..

No total, foram bloqueados 2,5 bilhões de reais, de todos os investigados.

Comentários
você pode gostar também