STJ ESTÁ CHEIO DE CORRUPÇÃO:STJ derruba decisão do TRF1 que impedia Tocantins de firmar empréstimos de R$ 583 milhões com a Caixa
Zanin, Roberto Teixeira, filho do presidente do STJ e ex-ministro do STJ já são réus
09/09/2020 às 10:10
O juiz Marcelo Bretas já aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público.
Assim, os advogados Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, e o filho do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, o também advogado Eduardo Martins, já estão sendo processados pela Justiça Criminal, na condição de réus.
Tiago Cedraz, que é filho de Aroldo Cedraz, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e o ex-ministro do STJ, Cesar Asfor Rocha, também são réus no mesmo caso.
Figuras graduadas e influentes da República, acusadas de terem se locupletado com o dinheiro fácil do Sistema “S” e da Fecomércio do Rio de Janeiro.
O advogado Eduardo Martins, filho do atual presidente do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, teria embolsado pelo menos R$ 42,9 milhões da Fecomércio na gestão de Orlando Diniz. Mas o MPF ainda apura o pagamento de mais R$ 83 milhões envolvendo a triangulação de pagamentos a várias bancas, incluindo o escritório de Cesar Asfor Rocha, ex-presidente do STJ.
Parece algo inacreditável. Que coisa grave…
Que país é esse?
Bloqueio de R$ 171,3 milhões atinge filho do presidente do STJ
21/09/2020 às 19:5
Eduardo Martins, filho do ministro Humberto Martins, atual presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem contra si uma ordem de bloqueio de até R$ 171,3 milhões.
O valor astronômico sugere o tamanho do rombo e partiu de uma determinação do juiz Marcelo Bretas.
O advogado é um dos investigados da Operação E$quema S, que apura desvios e esquema de lavagem de dinheiro realizado pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ).
Entre todos os investigados, só dois tiveram bloqueios superiores a Eduardo.
O advogado Cristiano Zanin, R$ 237,3 milhões. E o próprio Orlando Diniz, o delator, com R$ 306,5 milhões
Eduardo Martins é acusado de inúmeros crimes. Estelionato, peculato, tráfico de influência, exploração de prestígio, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O bloqueio de bens dos investigados visa ressarcir a Fecomércio, o Sesc e o Senac do Rio de Janeiro, que eram controlados pelo delator, Orlando Diniz..
No total, foram bloqueados 2,5 bilhões de reais, de todos os investigados.