O SEGUNDO MANDATO DE TEMER

“Em capacidade de multiplicar o patrimônio das pessoas, isso não encontra nenhum precedente em minha história de oito anos e três meses à frente da Empiricus.”

Caro leitor,

Preciso lhe falar sobre o próximo ciclo eleitoral.

Não pela questão em si. Pouco me importam as filigranas do Planalto…

Trato do tema com a relevância que ele merece.

A eleição para presidente será elemento primordial para fazer você ganhar ou perder muito dinheiro nos próximos quatro anos, talvez oito anos.

Meu nome é Felipe Miranda.

Sou estrategista-chefe da Empiricus, a maior casa de publicações financeiras do Brasil.

Em 2014 escrevi a famigerada tese O Fim do Brasil…

Meu objetivo na época era alertar o cidadão para os riscos que seu patrimônio corria.

Também queria expor alternativas capazes inclusive de render um bom lucro, mesmo diante da maior crise da história republicana brasileira.

Como, por exemplo, a indicação para comprar dólar a 2 reais, para depois vendê-lo a 4 reais. Dentre muitas outras, que mudaram o patamar financeiro de milhares de leitores.

Estou trazendo essa lembrança porque tenho uma tese a expor neste documento. Carrego nela a mesma convicção de quatro anos atrás.

Estou certo de que a sua materialização poderá representar algo tão intenso quanto os grandes ciclos de valorização da história do mercado de capitais brasileiro.

O leitor mais atento perceberá, inclusive, que essa trajetória de multiplicação dos ativos financeiros locais já está em curso, muito em função da mudança política aqui enunciada…

Entendo que assim que a minha tese se confirmar…
… o nível de preços dos ativos brasileiros será outro, completamente diferente, muito superior ao que sequer conseguimos conceber hoje.

Evidentemente, as oportunidades de investimento estão colocadas agora, enquanto tudo não passa de hipótese aos olhos do mercado.

Depois não haverá mais tempo para aproveitá-la, pois as cotações das ações e dos títulos já terão refletido a nova realidade material.

Portanto, esteja ciente do que você pode perder caso adie – em um dia que seja – o seu posicionamento.

É evidente que toda a minha argumentação receberá críticas de “exagero”, “caráter prematuro” e até mesmo “loucura”…

Eu estou perfeitamente ciente disso.

Foi assim quando publiquei O Fim do Brasil e também a tese macro posterior, batizada A Virada de Mão.

Quer saber?

Às favas com as críticas!

Não que seja fácil lidar com processos assinados pela Presidência da República ou ver seu nome atacado nos jornais… já senti tudo isso na pele.

O lado positivo é que ajuda a criar casca, faz ficarmos ainda mais fortes.

Prefira os rostos marcados por cicatrizes, as mãos calejadas, a alma e o caráter forjados pela luta à beleza das peles imaculadas dos bebês.

A antifragilidade de Nassim Taleb corre por entre as veias, e os obstáculos superados ao longo do caminho vêm para nos manter firmes com maior convicção no nosso propósito.

Ele é um só: fazer você ganhar dinheiro.

Como fiz no último ciclo eleitoral, quando guiei nossos leitores.

Primeiro, recomendando vender Bolsa e comprar dólar. Era o Fim do Brasil.

Depois, invertendo a estratégia com a Virada de Mão.

Todos que abraçaram essas ideias ganharam dinheiro.

“Felipe, depois que vocês acertaram na veia o fim do Brasil, não imaginava que uma virada de 180 graus na sua recomendação também me fizesse ganhar dinheiro. Ninguém acertou tanto quanto você nos últimos anos. Obrigado!”
Eduardo A.

“Pergunta de 1 milhão de dólares: como vocês conseguem ser tão bons?

Acertaram antes de todos: Fim do Brasil, Derrocada da Petrobras, Alta do dólar, Virada de mão… E agora, enquanto todos mudavam de opinião a cada nova notícia, vocês sempre acreditaram na valorização da Bolsa com o impeachment!

Se não quiserem me dar as dicas, tudo bem, seguirei as recomendações de vocês e ganharei de todo jeito. Rssss”

Robson Q. – Assinante do Palavra do Estrategista

Hoje, exponho aquela que considero a tese mais importante de minha trajetória como estrategista da Empiricus…
O SEGUNDO MANDATO TEMER

Confesso que, em importância, O Segundo Mandato Temer se iguala a O Fim do Brasil e Virada de Mão.

Em capacidade de multiplicar o patrimônio dos investidores, porém, ele não encontra precedentes nessa minha breve história de oito anos e três meses à frente da Empiricus – quando escrevo à frente, é simplesmente por ter o meu rosto tornado a maior representação da empresa.

Como importância, não há sequer como comparar-me ao Caio, ao Rodolfo, ao Beto, à Bia, ao André, ao Thiago, à Luciana e a tantos outros nomes importantes da nossa empresa.

Também hoje não sou sequer o maior especialista de ações da Casa. Tenho consciência de que Alexandre, Daniel, João, Max, Ruy, Sergio entendem muito mais de Bolsa do que eu.

Mas sintetizo meu argumento com total apoio dessa que é hoje a melhor e a maior equipe de pesquisa de investimentos do Brasil (somos ao todo 32 profissionais procurando as melhores oportunidades para seu dinheiro, todos os dias).

A rigor, minha tese do Segundo Mandato Temer contém duas pontas.

Mas a primeira delas é a mais essencial, que acaba resumindo tudo, com desdobramentos inimagináveis para seu dinheiro.

Eis a minha maior convicção atual:
Michel Temer não somente disputará a reeleição.
Ele já está eleito para seu segundo mandato.

E sabe o que eu acho disso?

É a melhor notícia que seu dinheiro poderia receber em 2018.

Mais do que isso, é a melhor notícia que o investidor poderia receber em vários anos.

Esqueça por um breve momento os desvios éticos e morais do atual governo.

Sei que isso é quase impossível, mas peço gentilmente um esforço do leitor, talvez acima de nossa capacidade humana.

Do ponto de vista estritamente pragmático, Temer está no rol dos melhores da história brasileira.

Talvez seja inclusive o melhor, tendo deixado um legado institucional superior a qualquer estimativa concebida a priori.

Da mesma forma com que enumerei 10 elementos que caracterizavam O Fim do Brasil há quatro anos, agora elenco outra dezena de fatores que comprovam o quão profícuo pode ser um Segundo Mandato Temer.
10 elementos que comprovam a reviravolta no quadro político…
… E por que essa é a melhor notícia que você poderia receber em vários anos.

A seguir, me refiro ao presidente como uma metonímia de toda a equipe que o cerca.

Quando falo do controle da inflação, por exemplo, o mérito estrito cabe à reconhecida competência do presidente do Banco Central Ilan Goldfajn.

Em última instância, porém, ele foi nomeado pelo presidente Temer.
1 – O presidente voltou a controlar a inflação…

Ela vinha sistematicamente acima da meta durante o governo Dilma, reduzindo de forma dramática o poder de compra da população brasileira e piorando de maneira significativa os indicadores de distribuição de renda.

A inflação é pior para o pobre.

Para o rico nem tanto, ele sempre consegue se proteger por meio das aplicações financeiras.

Se antes bateu dois dígitos no auge da tragédia da nova matriz econômica capitaneada por Dilma, Mantega, Barbosa e Arno…

… ela encerrou 2017 abaixo do piso da meta do Banco Central, de 3% ao ano.


2 – O presidente recuperou a credibilidade da política monetária…

Esse ponto está obviamente ligado ao elemento acima.

Michel Temer conseguiu essa recuperação nomeando uma das mais competentes equipes da história do Banco Central brasileiro e conferindo-lhe autonomia, de facto, em sua atuação.

Agora, inclusive persegue também um legado institucional na política monetária, ao propor autonomia do BC.


3 – O presidente superou de vez problemas de balanço de pagamentos…

Também foi ajudado por forças exógenas, é verdade, como o ambiente internacional favorável.

Mas isso de forma alguma diminui seus méritos.

O que realmente importa é que Temer afastou qualquer possibilidade de estrangulamento externo e falta de dólares internamente.

Agora estamos muito mais blindados frente a uma eventual crise.

O déficit em transações correntes antes de quase 5% do PIB hoje não ultrapassa 1%.
4 – O presidente impediu o desastre fiscal…

É verdade que a situação fiscal ainda não foi endereçada por completo.

Mas também é fato que Temer evitou o desastre iminente ao encerrar de maneira peremptória a nova matriz econômica.

Com isso, diminuiu a velocidade com que a dívida pública caminhava em direção à explosão.

Há muito ainda por fazer, claro, mas Temer conseguiu avanços significativos com, por exemplo, a PEC do teto dos gastos.

Hoje o debate sobre a necessidade de um ajuste fiscal estrutural virou consenso.
5 – O presidente colocou uma ampla agenda de concessões e privatizações…

Inclusive incluiu no plano coisas que anteriormente eram impensáveis, sendo a Eletrobrás o exemplo mais emblemático.

Isso flerta com:

– maior eficiência da economia;

– aumento da meritocracia;

– redução da corrupção; e

– melhoria das contas públicas.
6 – O presidente melhorou dramaticamente a governança das estatais…

Fez isso com a nomeação das melhores cabeças (e almas) possíveis para administrar essas companhias.

Nomes como Pedro Parente, Wilson Ferreira, Maria Silva (posteriormente substituída por Paulo Rabello), Eduardo Guardia (embora não na liderança, mas ajudando no BB)…

… além de Fábio Schvartsman na Vale, que mesmo não sendo estatal sempre teve muita influência dos fundos de pensão. Somente agora finalmente virou na prática uma empresa privada.
7 – O presidente realizou a reforma trabalhista…

Alterando uma regulação que datava da era Vargas, deu flexibilidade a um dos mais travados mercados de trabalho do mundo.

Dar um pouco de modernidade a essa área pode até ser apenas um começo, mas já representa muito.
8 – O presidente recuperou o crescimento econômico…

Depois da mais longa e severa recessão da economia brasileira, com destruição generalizada de empregos e salários…

… o PIB voltou a crescer.

fonte: O Estado de S.Paulo, 1º de março de 2018

Inclusive deve superar o ritmo de 3% neste ano, muito acima do que todos supúnhamos há pouco tempo.

Trata-se, sem dúvida, de uma vitória extraordinária.
9 – O presidente voltou a fortalecer as agências reguladoras…

E, de modo geral, as instituições inclusivas.

Ter regras mais claras acaba dando a rota de crescimento e desenvolvimento no longo prazo.
10 – O presidente reforçou instrumentos democráticos…

E, ao eliminar focos gramisciniamos e bolivarianos, afastou o temor de uma reviravolta política que colocasse em risco nossa democracia.

Se antes caminhávamos em direção à Argentina (dos Kirchner, não do Macri) e à Venezuela (a atual mesmo), agora a política externa se volta à abertura dos mercados e ao livre comércio.

Por esses 10 elementos, comemoro antecipadamente o Segundo Mandato Temer.

Não à toa, as estimativas para o crescimento do PIB já passam de 3% neste ano, com inflação abaixo de 4% e a menor taxa de juros da nossa história.

É uma baita conquista, que não está no futuro. Já está acontecendo.

Humildemente, entendo que todos deveriam comemorar.

Talvez você já tenha notado uma melhora do mercado de trabalho a sua volta.

Possivelmente o risco de demissão, seu ou de algum ente próximo querido, tenha diminuído…

O amigo desempregado conseguiu trabalho…

Você já flerta com uma promoção, quem sabe…

Certamente, o orçamento já melhorou bastante nos últimos 12 meses, com o endividamento das famílias caindo fortemente.

Com as empresas não foi diferente.


Mas o melhor ainda está por vir…

Com a economia brasileira ganhando força – como já aponta o índice econômico que antecipa o PIB, o IBC-Br –, essa sensação de bem-estar só fará crescer nos próximos meses.

Estamos apenas no início da caminhada, ainda aquecendo os músculos.

Quanto aos investimentos, as oportunidades já estão sendo fantásticas.

A Bolsa saiu de menos de 40 mil pontos para seu recorde histórico acima de 85 mil pontos.

Os títulos de renda fixa se valorizaram de forma dramática a partir da queda dos juros, e o dólar se estabilizou contra o real.

Se você selecionou algumas ações específicas, já viu seu capital se multiplicar por 2x, 3x, 5x, quem sabe mais.

Algumas delas eu mesmo tive a sorte de sugerir pra você.

Como no caso de Rumo, que inclusive me rendeu mais um processo.

Vai entender…

E, como o Carlos disse, sem contar os lucros expressivos com Guararapes, Itaúsa, Banco do Brasil, Kroton, Estácio, só para ficar nos exemplos mais gritantes.

Felipe, veja o que aconteceu com sua discípula aqui ao seguir suas recomendações:

CTIP3 +21,6%, KROT3 +46%, NATU3 +43,5%, BOVA11 +12,32%

Foi o meu debut na Bolsa… aos 54 anos!!!!

Muito obrigada, não só pelas orientações mas principalmente por me dar segurança para comprar ações sem a intermediação do Banco. As análises que você e a equipe da Empiricus fazem são completas e me dão esclarecimento suficiente para fazer um investimento responsável.

Regina L. – assinante do Palavra do Estrategista

Também aqui o mais importante é o que está a nossa frente.

O futuro se apresenta melhor do que o passado.
Para isso, porém, é fundamental que o próximo presidente dê continuidade a tudo que vem sendo feito até agora.
E é por isso que defendo de maneira tão contundente
O Segundo Mandato Temer.

Calma.

Talvez você esteja me tomando de louco. Ou possivelmente de irresponsável.

Quem sabe ainda mau caráter ou golpista, por referendar um presidente envolto a escândalos de corrupção e, para dizer o mínimo, suspeito de desvios éticos. (Adoto o eufemismo apenas para evitar mais um processo na minha extensa coleção.)

Nutro o mesmo desprezo pessoal pelo presidente. A imagem que tenho dele é aquela do vampirão do carnaval…

Imagino que você tenha a mesma. Concordamos nessa.
Mas não estou falando da figura pessoal do presidente Temer. A pessoa em si não importa. Michel Temer pode até disputar a reeleição, mas não tem qualquer chance de se reeleger.

Ao falar do Segundo Mandato Temer, coloco a expressão no sentido de tudo que Michel Temer representa.

Não me refiro à pessoa, mas sim à sua AGENDA DE REFORMAS LIBERAIS E ESTRUTURAIS, resumidas nos dez pontos que listei acima.

É isso que interessa.

Sobre Michel Temer, temos a certeza de que ele e seu PMDB também estarão representados no novo mandato presidencial, com uma porção de ministros e o domínio do Congresso.

E aí chegamos aonde eu queria:
Teremos um novo presidente de orientação liberal, capaz de estender este ótimo momento da economia brasileira, apoiado por um Congresso conservador e de direita.

Bingo!

Essa será a garantia de mais quatro anos de perseguição pelas reformas, tripé macroeconômico e valorização dos ativos financeiros brasileiros.
Mas por que a certeza da eleição de um candidato liberal?

Aqui entra o segundo pilar da tese do Segundo Mandato.

A mais recente cartada da administração Temer coloca a última peça do quebra-cabeça em favor da eleição de um candidato pró-mercado (uso o termo “pró-mercado” apenas para facilitar o entendimento; na verdade, significa muito mais do que isso).

Ao lançar seu “Plano B para reforma da Previdência” ou “A Agenda 15”, com 15 pontos para serem aprovados no Congresso nos próximos meses…

… o governo dá o sinal claro do que pretende fazer: continuar uma série de reformas liberalizantes.

A ideia do ministro Meirelles faz todo o sentido.

No curto prazo, essas reformas trarão inclusive mais crescimento do que a própria Previdência, cujos efeitos são maiores lá na frente.

É claro que nem todos os pontos serão aprovados neste ano e há retórica na comunicação.

Mas isso não importa, porque a aprovação de apenas alguns deles já será uma revolução.

Não à toa, a Bolsa brasileira vem quebrando novos recordes mesmo quando o mercado internacional apura perdas.

Também é evidente que a Reforma da Previdência é mais importante do que a tal Agenda 15.

Não há ilusão sobre isso.

Mas aqui entra o que talvez seja a maior genialidade da medida.

Se conseguirmos mesmo passar alguns dos pontos da Agenda 15, a economia brasileira vai acelerar seu crescimento nos próximos meses, com grande geração de empregos, aumento dos salários e inflação sob controle.

A sensação de bem-estar da população será grande e disseminada.

Então, estaremos prontinhos para eleger um candidato reformista e liberal, alinhado à pauta de mexer nas regras da Previdência.

Ou seja, teremos o Plano B garantindo a aprovação do Plano A.

Pode ser em 2019 no novo governo ou até mesmo na administração Temer, depois das eleições, caso acordado com o novo presidente eleito.

Tudo isso num momento em que os mercados externos ainda se mantêm altamente positivos para investir em países emergentes, vivendo um momento sem precedentes de crescimento disseminado, inflação baixa, juros baixos e muita liquidez.

Para completar, as commodities esboçam um novo grande ciclo de valorização, com as típicas e grandiosas consequências para mercados emergentes.

Recupere o que aconteceu no governo Lula e veja o quão positivo pode ser um ciclo de commodities para o Brasil.

É por isso que hoje afirmo:
Estamos diante de um novo grande ciclo de multiplicação dos ativos financeiros no Brasil.

Todos os anteriores foram caracterizados por melhora da economia, mudança do espectro político e ambiente internacional favorável.

Rigorosamente o mesmo caso se coloca agora.

As possibilidades atuais de multiplicação do capital obedecem rigorosamente à repetição de um padrão histórico.

Nas três ocasiões anteriores em que esse padrão foi visto, o resultado foi o seguinte:

fonte: Bloomberg

A maior tendência de valorização da história da Bolsa brasileira, em maior destaque no gráfico, se deu a partir da perspectiva de impeachment de Fernando Collor.

Foram exatos +3.415% de lucro desde a abertura do processo até a consolidação do Plano Real.

Ou seja, quem investiu o equivalente a R$ 100 mil na época do impeachment de Collor retirou R$ 3,5 milhões seis anos e cinco meses depois.

É um ganho praticamente impossível de ser obtido em qualquer outro contexto e com qualquer outra categoria de aplicação, que só foi permitido por se tratar de um processo histórico de ruptura política e econômica.

O segundo movimento de valorização mais expressivo do Ibovespatambém foi disparado por uma quebra estrutural de ordem política.

A valorização de +2.051% em dólar, registrada entre 2002 e 2008, teve como ponto de partida a publicação da “Carta aos Brasileiros”…

Nela, o então presidente Lula se comprometia a seguir com as políticas de estabilização da economia implementadas por seu antecessor FHC — quebrando, assim, com o chamado “risco-Lula”, que inundava os mercados com incertezas.

De lá para cá, enfrentamos anos e anos de vacas magras, sem qualquer processo de ruptura e sem uma tendência histórica de valorização expressiva para o Ibovespa.

Agora, 15 anos depois, estamos diante de uma nova quebra estrutural.

O pano de fundo nós já vimos:

✓ Um ambiente internacional favorável;

✓ A melhora da economia; e

✓ A mudança do espectro político, da esquerda para ideias liberais.

É algo que terá desdobramentos inevitáveis não somente na história do País, mas sobre o seu bolso e o de todos os brasileiros.

Não podemos simplesmente ignorar o que está acontecendo.

Já aconteceu antes. Está acontecendo novamente.

Não há nada novo, em absoluto.

Talvez apenas a intensidade deste movimento seja inédita, como mera reação ao ineditismo da recessão anterior, a maior da história republicana brasileira.

Se você empurra o pêndulo muito à esquerda, ele volta à direita num movimento mais extenso e amplo. Como na Física, nada além.

Como disse anteriormente, tive a honra de guiar meus assinantes no último ciclo eleitoral.

Em julho de 2014, quando publicamos O Fim do Brasil, eu recomendei a venda de ações e a compra de dólares.

Vamos imaginar, para facilitar, que você tivesse seguido apenas a recomendação de comprar a moeda norte-americana.

Àquela altura, a taxa de câmbio estava em R$ 2,20.

Cerca de 14 meses depois, em setembro de 2015, identifiquei a possibilidade de começar a investir em algumas ações.

Diante do pessimismo generalizado e consensual sobre o Brasil, certas ações, de empresas de altíssima qualidade, estavam sendo negociadas a preços excessivamente baratos.

Eu as chamei de “oportunidades de uma vida”.

Era o momento de se vender dólares e comprar determinadas ações. Naquela data, o dólar já estava em R$ 4,00.

Entre essas oportunidades de uma vida, havia os papéis de Kroton, do setor educacional. Sugerimos a compra das ações por R$ 8,35.

Rapidamente, em poucos meses, os papéis voaram a R$ 13,57.

Foi quando recomendei a compra de ações da Rumo, a R$ 5,26. Hoje, elas valem cerca de R$ 14,00.

Então, resumidamente…

Se você tivesse seguido a recomendação inicial de comprar dólares a R$ 2,20, poderia tê-los vendido a R$ 4,00.

Depois, também acompanhando minha sugestão, teria comprado as ações de Kroton a R$ 8,35 e vendido a R$ 13,57. Por fim, haveria adquirido Rumo a R$ 5,26 – para vê-las hoje a R$ 14,00.

Em apenas um ciclo eleitoral, isso teria lhe rendido um lucro de +687%.

De maneira mais direta, se você tivesse investido R$ 2.200 no dólar, poderia tê-los vendido por R$ 4.000. Então, compraria ações de Kroton e as venderia a R$ 6.501.

Por fim, com esse dinheiro, adquiriria as ações de Rumo e hoje teria R$ 17.302.

Isto é, você sairia de R$ 2,2 mil para cerca de R$ 17,3 mil, num período em que a maioria dos brasileiros perdeu dinheiro.

Se tivesse investido R$ 22 mil, teria quase R$ 173 mil.

Com R$ 220 mil, chegaria a R$ 1.730.000.

Isto é…
… 7,86 vezes mais!

Não é uma hipótese. É real. Aconteceu.

E você poderia ter participado. Estava a seu alcance, a apenas um clique.

Note que se cada um de nossos cerca de 180 mil assinantes tiver lucrado apenas R$ 5 mil com uma de nossas recomendações…

… só isso já terá sido suficiente para produzir uma riqueza total de R$ 900 milhões.

E observe que essa hipótese é absolutamente conservadora.

Os ganhos no período foram substancialmente maiores, com assinantes que embolsaram quantias de R$ 10 mil, R$ 50 mil, R$ 100 mil e até mais.

Se você soubesse de tudo isso quatro anos atrás, o que faria?

Deixaria de lado todas essas oportunidades?

Com certeza não, isso não faria o menor sentido.

Pois então, você hoje está diante de possibilidades ainda maiores de ganhar dinheiro.

Não estou falando de altas de 20%, 30%, 40%… Elas também existem e já são ótimas.

Mas aqui trato de possibilidades de, em alguns anos, multiplicar seu capital por 2x, 3x, 5x, 10x, quem sabe 20x.

É óbvio que parece exagero agora, mas foi rigorosamente assim no último ciclo de valorização, de 2002 a 2008.

Algumas ações inclusive apresentaram ganhos absolutamente incríveis.

Consegue imaginar ganhos de 16.567%, 28.390%… 44.122%?

Parece conta de mentiroso, mas aconteceu no último ciclo de valorização. Poderá acontecer novamente.

Note que, mesmo nos últimos quatro anos, quando passamos pela maior recessão da história republicana, quem seguiu minhas recomendações teve a chance de multiplicar o capital investido por pelo menos 7,86 vezes.

Sem contar todas as demais ideias de investimento, igualmente vencedoras.

Por isso, repito: o atual ciclo de valorização dos ativos financeiros está apenas começando.

E, se estamos mesmo diante de um movimento pendular de período e extensão conhecidos…
… podemos saber exatamente como nos posicionar agora para colher os lucros desse padrão repetitivo.

Todos as cartas estão colocadas à mesa.

Basta observá-las e agir de acordo, com agilidade e precisão.

Da mesma forma que fiz nos meus dois alertas anteriores, eu realmente gostaria de ajudar você nesta caminhada, oferecendo ideias de investimento capazes de multiplicar seu patrimônio neste novo ciclo.

Esse é o meu trabalho, a minha missão.

Com sorte, nos próximos meses já poderemos observar a primeira multiplicação concreta de seus investimentos.

O momento de agir é agora, enquanto as coisas ainda precisam ser feitas à frente.

Não é uma questão de ganância – embora até possa ser e eu não julgo isso.

Aqui, é uma questão de responsabilidade, de como você vai gerir seu patrimônio e de sua família.
Você está a um passo da decisão financeira mais importante da sua vida

Não adianta nada ficar parado assistindo às coisas acontecerem.

Enquanto isso, outras pessoas estão ganhando dinheiro de forma consciente com aquele que pode ser o maior ciclo de valorização da história.

Talvez somente daqui a quatro anos você tenha uma chance como essa.

Talvez nunca mais.

A oportunidade só existe enquanto há incertezas, coisas ainda por fazer.

Se a economia brasileira já estivesse completamente ajeitada, as cotações dos ativos financeiros já refletiriam a nova realidade perfeita.

O espaço para lucros seria muito menor.

Mas ainda estamos no início desse processo de reconstrução.

Você pode tomar as rédeas para si e, com uma atitude simples, mudar de uma vez por todas o padrão financeiro da sua família.

É uma escolha exclusivamente sua.

Por isso, faço o convite para que você ao menos passe os olhos no trabalho seríssimo que eu desenvolvi.

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“A cada dia que passa entendo que foi a melhor coisa que fiz quando decidi segui-los para aprender sobre investimentos. Att.”

Bruno B. – Assinante do Palavra do Estrategista

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Ou seja, você não tem absolutamente nada a perder ao pelo menos conhecer a estratégia.

Não faz o menor sentido perder este ciclo histórico de valorização dos ativos brasileiros.

No final, cuidar bem dos investimentos vai muito além do dinheiro em si.

Significa dar uma condição melhor para aqueles que você mais ama.

Se um dia o Brasil terminou, hoje ele está começando de novo.

Quando ele acaba, as perdas dos seus investimentos podem ser no máximo de 100%.

Quando recomeça, as oportunidades podem ser muito maiores.

De +100%, +200%, +500%, +687%… talvez +1.000%.

É por isso que estamos aqui.

E é por isso que devemos brindar ao Segundo Mandato Temer.

QUERO MULTIPLICAR MEU CAPITAL NO SEGUNDO MANDATO

Um abraço,

Felipe Miranda

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