Projeto de extinção da Redesat tramita na Comissão de Constituição e Justiça Caixa de entrada x Coordenadoria Imprensa e Divulgacao

O projeto de lei complementar que propõe a extinção da Fundação
Radiodifusão Educativa do Estado do Tocantins – Redesat – foi
encaminhado na manhã desta quarta-feira, 20, à Comissão de Constituição,
Justiça e Redação (CCJ). De acordo com a matéria, os programas, projetos
e atividades da emissora serão absorvidos pela Fundação Universidade
Estadual do Tocantins – Unitins.

Segundo o governador Mauro Carlesse (PHS), a medida faz parte do
conjunto de soluções destinadas a aperfeiçoar a gestão das unidades
administrativas que integram o Poder Executivo, com o objetivo de manter
o equilíbrio entre receitas e despesas. Ainda segundo o Executivo, em
2018 a emissora gerou despesa da ordem de R$ 8,7 milhões para o Estado,
recurso que a partir de sua extinção poderá ser empregado em educação,
saúde e segurança pública.

Histórico

A antiga Companhia de Comunicação do Estado do Tocantins – Comunicatins
– foi instituída em 1989. A TV Palmas e a Rádio Palmas foram criadas em
2003, quando ocorreu a unificação das marcas que passaram a ser
representadas pela Redesat.

Em setembro de 2015, a Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei
Complementar, de autoria do Poder Executivo, que reestruturou o quadro
de cargos de direção e chefia da Redesat.

A emissora está presente em 109 municípios do Estado, com a geradora em
Palmas e mais 31 retransmissoras próprias em operação, além de estar
disponível para toda a América do Sul, via satélite. A 96 FM gera, a
partir de Palmas, sinal que abrange 40 municípios ao redor de sua torre,
localizada na Serra do Lajeado, no Distrito de Taquaruçu na Capital.

Penaforte

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