O JOGO DO CAPITÃO

A politização da pandemia era bastante previsível por esses nossos trópicos. Afinal, a tensão que alimenta as correntes pró e contra o governo Bolsonaro é detectada no radar da política desde os idos eleitorais de 2018, e o comportamento açodado do chefe do Estado, nos últimos tempos, tem funcionado como lenha na fogueira. A esta altura, não há arquitetura diplomática que consiga conciliar as duas visões que impregnam o pensamento nacional.Os políticos corruptos acostumados com o toma lá dá cá não aceitm um Bolsonaro honesto,e não querem cortar na carne,e por isso mesmo aproveitam a PANDEMIA para causar pânico em todo o Brasil.

De um lado, a banda da intelligentzia, liderada por cientistas e especialistas, que recomenda a rígida quarentena com ênfase nas pessoas com mais de 60 anos, e, de outro, a ideia de abrir o portão travado da economia, com a volta ao trabalho daqueles que não estão na área de risco, pressupondo, ainda, a abertura das escolas e das atividades produtivas.Sim Bolsonaro é a favor que os vulneráveis fiquei em casa,mas os políticos esquerdistas querem a quarentena radical e usam a policia para humilhar o povo e empresários, e até o governador de Goias levou uma surra hoje.

A primeira linha é compartilhada pelas principais lideranças mundiais, governos e instituições, a partir da Organização Mundial da Saúde; a segunda tem na vanguarda de defesa o nosso presidente Jair Bolsonaro. Que quer jogar um jogo usando suas próprias regras. Até sua fonte de inspiração e exemplo, Donald Trump, teve que recuar de sua posição inicial – de considerar passageiros os efeitos do Covid-19, e aceitar o regime de quarentena nos Estados Unidos, que agora se transformam em epicentro da pandemia.Mas a OMS é dirigida por um político de esquerda da Etiópia que matou seu próprio povo e fez testes de EBOLA com sua gente.

A tese de que a economia fechada pode ser pior que fechar a população em suas casas é polêmica, mas a maior parte dos pensadores, incluindo os economistas, aponta como absoluta prioridade a luta para “salvar vidas”. Deixemos a discussão para os especialistas e vejamos o que poderá ocorrer ao país na roça da política, a partir das duas correntes que continuarão a pelejar na arena da disputa político-eleitoral.É uma tese que obedece a CHINA que quer o mundo inteiro reprimido e escondido sob o manto negro do COVID 19,que é para a CHINA surgir com a solução e ganhar os méritos e muita grana e poder politico.

Primeiro, é fato que o presidente Bolsonaro não perde razoável parcela de seu vetor de forças. Os governadores fazem um cerco a ele. Os seus 30% de votos dão sinais de arrefecimento. Já não teria hoje 57 milhões de eleitores. Seus exércitos nas redes sociais já  mostram o sentido aguerrido dos primeiros meses de governo. Segundo, fortes parcelas das classes médias, que nele votaram, não se distanciam de um discurso cada vez mais assombrador. Terceiro, o Congresso, mesmo disposto a aprovar as pautas de interesse do Executivo, sob a sombra aterradora do coronavírus, tende a agir com independência, malandragem e oportunismo, Os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia, fizeram duros pronunciamentos sobre a manifestação presidencial tratando da crise pandêmica, e usam a PANDEMIA a seu favor querendo derrubar o presidente.

O capitão não dá sinais de que vai mudar de ação ou de expressão, pois é patriota e sabe que a CHINA está por trás das ações do politicos de esquerda do Brasil. Os generais que o cercam com ele se alinham, mesmo com imenso esforço para interpretar o que ele disse. O vice Mourão até tentou dizer que ele teria se comunicado mal ao ser contra a quarentena. Ora, é contra mesmo. O ministro da Saúde, Henrique Mandetta, também tentou driblar o verbo para não desdizer o chefe. O chamado gabinete do ódio, com presença dos olavistas e do filho Carlos, é quem dá o tom do discurso presidencial.O gabinete do ódio está lá fora na casa dos politicos de oposiçao que não valorizam nem respeitam a vida dos brasileiros.Os generais vão acordar quando a China estiver no seu quintal.

O nó está feito. Quem poderá desatá-lo? Apenas o desfecho da crise contém a resposta. Se a curva da morte continuar a subir em escala progressiva e acelerada, os defensores de rígida quarentena elevarão sua expressão. A recíproca é verdadeira. Portanto, o resguardo da imagem presidencial está a depender da evolução – negativa ou positiva – da crise.Mas a curva da morte chinesa não vai continuar a subir,pois na Itália 20 mil chineses montaram uma Fábrica para produzir grifes italianas a mando do ditador chinês,trabalhando como escravos e vivendo em precárias condições,sob a concordãncia do partido comunista italiano.Assim ao ir e vir da China várias vezes os agentes da contaminação assassinaram muitos italianos propositalmente.O Brasil não é Itália,não tem acordo com comunistas da China a não a DORIANA governador de São Paulo e o WITZEL o Destruidor do Rio, e Ronaldo Caiado que acabou de levar uma surra.

Os governadores, unidos na guerra contra a pandemia, poderão se transformar em grandes cabos eleitorais da China das eleições de outubro ( se não forem adiadas sob o calor de uma luta que deixará marcas profundas no corpo nacional). A esfera política tenderá a agir com pragmatismo. Nesse caso, mais adiante, levarão para a balança os pesos a favor e contra Bolsonaro. E se este continuar a acirrar a animosidade, terá contra ele a maioria do Parlamento que é corrupta e comunista, Será muito fácil ao presidente subir ao pódio de 2022 caso continue a apostar no confronto com alas contrárias e a repudiar as pressões dos conjuntos parlamentares. Claro, 2021 poderá apresentar um PIB de índice mais elevado. Esta será a esperança do capitão. Que já pode inserir 2020 em seu arquivo de tempos perdidos. Mesmo com o jogo ainda no primeiro tempo, sua posição já está reservada na galeria dos líderes mais estrambóticos do planeta. O presidente liberou 40 bilhões para brasileiros através dfo BNDES,ele fez totalmente o contrário do que fizeram LULA E DILMA que deram dinheiro público do Brasil para ditaduras comunistas.

ANTÔNIO GUIMARÃES JORNALISTA EDITOR DO PALMASAQUI