CORONEL DA FAB RICARDO MACEDO FILHO DE PORTO NACIONAL PODE SER A SURPRESA NAS ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR NO TOCANTINS

Foto: DivulgaçãoRicardo Macedo é coronel da reserva da FAB

“A gente sabe que o estado está dominado por grupos que detém o poder por muito tempo. A gente sabe que não será fácil, mas não podemos perder o ânimo com isso.  Eu sou um tocantinense de raiz, nunca esqueci minha terra”, afirma o pré-candidato.

Na política, Ricardo Inácio atuou na tentativa de criar a sigla Aliança, que segundo ele, não teve a homologação concretizada por causa de regras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nestas eleições, a pré-candidatura está atrelada ao Partido da Mulher Brasileira (PMB).

“O espírito desse grupo (Aliança) não caiu. É um espírito contra corrupção, a favor da família, a favor da pátria. O PMB se ofereceu para que seja ocupado esse espaço com esses princípios que nós estamos pregando desde o início”, conta.

Ricardo Macedo e o presidente da República Jair Bolsonaro são aliados, mas segundo o pré-candidato, a sua gestão vai atuar contra a polaridade que se instalou na política brasileira.

“Nosso maior desafio é acabar com essa polaridade que existe na sociedade hoje, não queremos polarizar nada. Queremos ajudar todos de forma igualitária. Queremos trazer o desenvolvimento com a força de cada cidadão tocantinense. Para fazer isso nós precisamos ter uma firmeza de caráter, de não roubar, de não deixar roubar, combater essa corrupção histórica no estado”, afirma.

Se for eleito, Ricardo Macedo pretende investir em infraestrutura, segurança e saúde.

“Precisamos recuperar a infraestrutura, seja ela rodoviária e aeroportuária. Precisamos melhorar a saúde, o atendimento dos hospitais. Eu tenho ouvido, visto um atendimento precário. Porque não melhorar essa estrutura hospitalar em todo estado? Temos a questão da segurança pública, com demandas para melhorar já que nós não estamos em um nível adequado”, pontua.

Outro ponto que o pré-candidato afirma que pretender investir é na educação com foco em inclusão digital e na criação de escolas-militares.

“A gente vê que escolas são depredadas. Precisamos fazer uma maior inclusão digital no estado, de forma que o aluno tenha acesso ao estudo a distância, aquele mais necessitado, que está nos rincões do estado, para que ele tenha essa facilidade de acesso. Nós também podemos incrementar a parte de escolas cívico-militar, é uma parceria fácil de conseguir”, promete.