Desertora revela segredos de Kim Jong-un e seu exército de escravas sexuais
Desertora revela segredos de Kim Jong-un e seu exército de escravas sexuais
A filha de um militar que fazia parte do círculo íntimo do poder em Pyongyang revelou que o líder da Coréia do Norte, Kim Jong-un, tem um exército de escravas sexuais adolescentes para satisfazer seus prazeres, de acodo com o The New York Post.
Hee Yeon Lim, uma mulher de 26 anos, fugiu de seu país em 2015, depois que seu pai morreu, segundo ela, em virtude do clima doentio que o país vive.
Hee contou como um dia um alto funcionário do regime chegou à sua escola para escolher as alunas mais bonitas. Elas eram ensinadas como fazer massagem, servir caviar e satisfazer os desejos de Kim. Se alguma adolescente se recusasse a fazer parte do harém, segundo Hee, simplesmente desaparecia.
Outra prática comum às concubinas do líder era assistir ao vivo as sangrentas execuções que o líder norte-coreano promovia. Ela mesma, apesar dos privilégios, assistiu à execução de um grupo de músicos que havia feito um vídeo pornográfico.
Ela e seus colegas de classe foram levados para um estádio da Academia Militar, onde milhares de pessoas também haviam sido levadas pelo motivo: assistir às execuções.
Os acusados eram amarrados na frente de metralhadoras anti-aéreas. “Seus corpos foram destruídos, totalmente destruídos, sangue e escombros voando por toda parte”, disse a mulher. E de acordo com ela, isso não era tudo, já que ao final tanques tanques passavam pelo que restou dos corpos de forma que era impossível juntar as partes.
Em 2015, Hee Yeon Lim e sua mãe decidiram fugir. Elas pagaram contrabandistas para levá-las para a China, e de lá seguiram para o Laos e depois para a Coréia do Sul.
Desertora revela segredos de Kim Jong-un e seu exército de escravas sexuais
Kim Jong Un diz que disparo de mísseis é alerta aos EUA
O último lançamento de mísseis da Coreia do Norte foi o quarto em menos de duas semanas.
O ditador norte-coreano, Kim Jong Un, disse que o mais recente lançamento de mísseis táticos teleguiados pelo país foi um alerta aos Estados Unidos e à Coreia do Sul.
A Coreia do Norte repudia os exercícios militares conjuntos iniciados nesta semana entre as duas nações. Kim Jong Un vê como um ensaio de guerra que visa derrubar sua liderança.
O lançamento de mísseis na segunda-feira, o quarto da Coreia do Norte em menos de duas semanas, foi minimizado pelos aliados Washington e Seul.
Kim disse que o último teste de mísseis foi “uma ocasião para enviar um alerta adequado ao exercício militar conjunto das autoridades norte-americanas e sul-coreanas atualmente em andamento”, segundo a agência estatal KCNA.
Os lançamentos “verificaram claramente a confiabilidade, segurança e capacidade real de guerra” da arma, acrescentou a agência.
Em sua primeira viagem por países da Ásia no cargo, o secretário da Defesa dos EUA, Mark Esper, disse durante um encontro com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, em Tóquio, que a Coreia do Norte continua sendo uma grande preocupação, informa a agência Reuters.