Grupo de Lima cogita retaliações financeiras contra ditadura Maduro
Em sua primeira reunião após a posse do presidente Jair Bolsonaro, o Grupo de Lima fez um movimento que aumenta a pressão contra a ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela.
De forma inédita, o aperto ao atual regime da Venezuela pode se transformar em medidas de ordem prática.
Treze países que compõem o grupo assumiram o compromisso de impedir a entrada de “altos funcionários” do regime em seus territórios, conforme suas legislações internas permitam.
As nações do Grupo de Limas também vão formular listas de pessoas físicas e jurídicas com as quais bancos e instituições financeiras desses países devem congelar ativos, deixar de operar ou manter relacionamento com “especial diligência”, informa o “Valor“.
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