PASTOR NELCIVAN É REINTEGRADO À PM DO TOCANTINS

DR INDIANO FEZ UM BRILHANTE TRABALHO JURÍDICO

O Pastor Nelcivan Feitosa,Cabo da PM do Tocantins,foi muito perseguido,preso e humilhado por parte do comando da PM do Tocantins.

Todos os processos  contra ele foram montados de modo totalmente ilegal e cheio de crassos erros jurídicos,com viés de pura perseguição politica e jurídica.

Numa das prisões ele ficou mais de cem dias preso no quartel e sem direito a comunicação.

Quanto á sua exclusão o Tribunal de Justiça do Tocantins,foi unânime em absolvê-lo de todas as acusações e reverter sua exclusão dos quadros da PM.

O doutor INDIANO que é o advogado defensor dos praças da PM,no que tange aos processos jurídicos e militares,fez uma brilhante defesa e conseguiu retornar o bravo PM  CABO NELCIVAN  aos quadros da PM do Tocantins.

Agora cabem  vários processos de indenização por danos morais,materiais e por constrangimento.

Certamente o pastor NELCIVAN será indenizado em mais de um MILHÃO DE REAIS.

Fizeram também uma grande perseguição política contra o pastor NELCIVAN que é o homem mais popular do Tocantins.Até um senador está envolvido na perseguição política contra ele.Pois usaram um bode expiatório ou laranja para processá-lo e impugnar sua candidatura,que de modo totalmente errôneo foi aceito pelo TRE do Tocantins.

Mas ainda cabe recurso, e se a justiça for justa e fugir do velho brocardo da lei dois pesos e duas medidas,ele ganhará mais uma vez na justiça imparcial.

O povo do Tocantins  espera que a justiça do Tocantins reconheça seus erros e anule a impugnação do pastor NELCIVAN.

A VÍDEO

Cabo Nelcivan é excluído da PMTO por violar ‘preceitos éticos’ e depreciar ‘imagem institucional’

Ele chegou a ficar preso por quase três meses, deixou a prisão no mês passado e agora foi excluído da PM.

Por Nielcem Fernandes  3.448
27/09/2019 11h41 – Atualizado há 1 ano

Pastor Nelcivan

O pastor e militar Nelcivan Costa Feitosa divulgou um vídeo nas redes sociais, nesta quinta-feira (26), comunicando que foi excluído dos quadros da Polícia Militar do Tocantins.

Indignado com a decisão, o agora ex-cabo disse que sua demissão é uma forma de censura em razão de suas críticas que ganharam força e apoio popular através da internet. “Excluíram para me calar, mas eu não abro para esses marginais“, disse no vídeo.

O pastor ainda critica o comando da PM e o Governo do Estado. “Vocês vão cair, assim como vai cair esse governador. Estou aqui e não vou recuar”, disparou.

O pastor Nelcivan ganhou notoriedade em todo o Estado com vídeos nas redes sociais criticando o Comandante-Geral da PM do Tocantins, o governador Mauro Carlesse (DEM) e a classe política de modo geral.

Ele chegou a ficar preso por quase três meses, deixou a prisão no mês passado e agora foi excluído da PM.

VÍDEO

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O QUE DIZ A PM

“Quanto ao fato envolvendo a demissão do CB PM (reformado) Nelcivan Costa Feitosa, a polícia militar esclarece que:

1) O militar em questão foi submetido ao devido processo legal previsto no Art. 57. Inciso III da Lei 2578/2012 que estabelece o Conselho de Disciplina;

2) Que durante o processo foram obedecidas todas as regras jurídicas do contraditório e da ampla defesa;

3) Que o processo disciplinar como ato administrativo seguiu também todos os princípios da administração pública estabelecidos no Art. 37 da Constituição Federal, sendo legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade;

4) Que após apurados todos os fatos que levaram á abertura do Conselho de Disciplina houve a confirmação da materialidade e autoria de violação a preceitos éticos impostos aos militares estaduais e consequentemente depreciação à imagem institucional.

5) Que cabe ao policial militar ativo e inativo o dever de obediência às normas e regulamentos, assim como, aos princípios basilares da instituição;

6) Ressalta também que a demissão de militar inativo não efetiva perda de remuneração, mas a exclusão da corporação e perda da graduação.

A Polícia Militar reafirma seu compromisso com seus valores éticos e morais que a sustentam, bem como pela manutenção da disciplina militar do âmbito da corporação e a respeitabilidade da Instituição”.

Por Antônio Guimarães

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