Coreia do Norte pode libertar americanos detidos no país Medida pode ocorrer antes mesmo do encontro entre os dois líderes, segundo o diretor da CIA, Mike Pompeo


Coreia do Norte pode libertar americanos detidos no país
Medida pode ocorrer antes mesmo do encontro entre os dois líderes, segundo o diretor da CIA, Mike Pompeo
Por Estadão Conteúdo
access_time22 abr 2018, 11h20 – Publicado em 22 abr 2018, 11h17more_horiz

O presidente americano Donald Trump e o ditador norte-coreano Kim Jong-un (Michael Reynolds-Pool/Getty Images e KCNA/Reuters)

As garantias norte-coreanas sobre o destino de três norte-americanos detidos no país aumentaram as esperanças de uma possível libertação antes do encontro entre o presidente Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-un.

Durante a viagem do diretor da Agência Central de Inteligência, Mike Pompeo, a Pyongyang, no fim de semana da Páscoa, o líder norte-coreano ofereceu garantias de que uma cúpula com Trump poderia ser combinada com a libertação dos três cidadãos norte-americanos detidos, segundo pessoas informadas sobre a reunião.
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“Estou muito mais esperançoso agora”, disse Sol Kim, 27 anos, filho de Tony Kim, um professor de contabilidade coreano-americano que a Coreia do Norte deteve há um ano. Além de Tony Kim, a Coreia do Norte também mantém Kim Hak-song e Kim Dong-chul.

Apenas um dos homens, Kim Dong-chul, morador da Virgínia, foi acusado. Dois anos atrás, ele foi condenado a dez anos de trabalhos forçados sob acusação de espionagem e roubo de segredos de Estado. Tony Kim e Kim Hak-song eram filiados à Universidade Pyongyang de Ciência e Tecnologia, uma universidade na capital norte-coreana apoiada por doações de organizações cristãs estrangeiras e fundada por um empresário coreano-americano.

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