DULCE MIRANDA DÁ UM CRUZADO DE DIREITA NO SENADOR VICENTINHO ALVES CONHECIDO COMO “MENTIRINHA”


CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS: Quem dá mais?
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Na correria partidária para as convenções visando a eleição suplementar do dia 03 de junho, o tocantinense volta a rever os políticos que elegeram nas últimas eleições.

Sergio Marra/Boca Maldita TO

Lembra aquele deputado que você elegeu? Pois é ele está de volta, irá te visitar e pedir voto para o candidato que ele apoiará. E assim os senadores, vereadores, etc.

Mas nesses dias que antecedem as convenções, que serão realizadas no sábado (21) ou domingo (22), nos chama atenção duas situações que vi publicada nos veículos de comunicação. Uma é a autoridade que tem a deputada federal Dulce Miranda (MDB).

O senador Vicentinho Alves (PR) estava quase fechando o apoio do MDB à sua candidatura ao governo quando no final, PAH! Dulce Miranda disse NÃO. Segundo o site Cleber Toledo “bateu na mesa, fincou o pé e não aceitou, já no final das discussões”. Tá mandado a ex-primeira dama.

A “birra” da Dulce foi imbróqlio com Vicentinho Junior. “Ela tem fortes divergências com o deputado federa Vicentinho Júnior (PR), filho do pré-candidato a governador. Dulce e Júnior se estranharam em plenário no dia 17 de abril de 2016 logo após o deputado votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT)”, destacou o CT.

Outro fato que também chama a atenção é os “fora-do-ninho”, ou melhor dizendo, alguns que não conseguiram negociar, a palavra certa é essa, NEGOCIAR, no sentido de ter vantagens pessoais, com nenhum candidato, AINDA.

O deputado federal Cesar Halum (PRB) à procura de uma vaga para senador. O político araguainense foi um dos primeiros a manifestar seu desejo em ser candidato ao Senado, lá no ano passado, mas até agora ninguem “comprou” os seus sonhos. A chance final para que Halum viabilize seus desejos é agora, nesses dois dias, mas até o momento ainda não conseguiu interessados.

Talvez porque tenham nomes mais “visíveis” aos eleitores tocantinenses, que mais agregam votos à chapa majoritária. Enquanto isso César percorre corredores e reuniões tentando se vender para algum interessado.

Aí aparece o também deputado federal Lázaro Botelho (PP). Ainda segundo divulgado na imprensa o Partido Progressista realizará convenção mas “ainda não decidiu quem apoiará”. Como assim “não decidiu”? Hummmm, também está “negociando” deputado? As vantagens oferecidas até o momento não foram suficientes?

Alguma coisa está errada pois são duas “potencias” eleitoral, Lázaro e sua mulher, a deputada estadual Valderez Castelo Branco. Começo a pensar que pedem muito para o que podem oferecer. Ou seja, estão com valores inflacionados.

Falando em valores inflacionados me vem de Araguaína a informação que na mesa de negociações políticas também esteve sentado o prefeito Ronaldo Dimas, que após ter sido preterido pelo presidente do seu partido (PR), o senador Vicentinho, que via imprensa lançou Dimas pré-candidato a governador, e pela mesma imprensa o descartou assumindo seu lugar.

Bem, parece que Dimas estava negociando os votos dos araguainenses, segundo informações, colocou como moeda de troca 35 mil votos, que ele acredita ter o dominio na “Capital do Boi Gordo”. Mas teria pedido muito para migrar esses votos, que ele diz controlar,. Além de agregar Eduardo Gomes no pacote, que seria o candidato a vice. Mas Gomes pulou fora e alegou que iria esperar até junho, e Dimas, pelo que vemos, também está esperando uma oferta de última hora. Domingo saberemos quem pagou mais, ou, ofereceu mais vantagens para agregar esse ou aquele político.

É de tudo isso que o eleitor tocantinense está cansado, jogadas, negociatas, arranjos, sempre no sentido pessoal, na busca por ganhar em cima da caótica situação que atravessa o Tocantins.

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