SUA SAÚDE- AVELOZ CURA CANCER


Aveloz

Nome Popular: Aveloz

Outros nomes: almeidinha, árvore-de-são-sebastião, árvore-do-coral-de-são-sebastião, árvore-do-lápis, avelós, cassoneira, cega-olho, coral-de-são-sebastião, coral-verde, coroa-de-cristo, dedinho, dedo-de-diabo, dente-de-cão, espinho-de-Cristo, espinho-de-judeu, espinho-italiano, graveto-do-diabo, labirinto, mata-verrugas, pau-pelado, pinheirinho, pau-liso, pau-sobre-pau; solitärpflanze (alemão), árbol de los dedos (espanhol), petroleum plant (inglês), euphorbea (italiano), Milk-Bush, Milk Hedge, Indian tree Spurge, Aveloz, Petroleum Plant (Inglês), Saptalaa, Saatalaa (Ayurveda), Tamil Tirukalli (Siddha), Angulia-thuuhar (Folk), kharsani.

Nome Científico: Euphorbia tirucalli L.

Família: Euphorbiaceae.

Nomes Botânicos: Arthrothamnus tirucalli (L.) Klotzsch & Garcke, Euphorbia geayi Constantin & Gallaud, Euphorbia laro Drake, Euphorbia media N.E. Br., Euphorbia rhipsalioides Lem., Euphorbia rhipsaloides Willd., Euphorbia scoparia N.E. Br., Euphorbia suareziana Croizat, Euphorbia tirucalli var. rhipsaloides (Willd.) Chev., Euphorbia insulana.

Nome Farmacêutico: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Partes Usadas: látex retirado dos ramos, folha e pedúnculo.

Sabor: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Constituintes Químicos: eugenol, hidrocarbonetos terpênicos, aldeídos, látex, goma Tirucalli, resina, diterpenos do tipo tigliano, ésteres de forbol, ingenano, ésteres de Ingenol, 4-desoxi-forbol, 12-O-tetradecanoil forbol-13-acetato, tripernoides, euphorbiol, cycloeuphordenol, hentriacontane, hentriacontanol, beta-sitosterol, Me-ellagic, acidos ellagic, kaempferol glucoside, lecitin.

Propriedades Medicinais: antiescorpiônico e ofídio (uso interno), anti-reumático, antiasmático, antiespasmódico, antibiótico, antibacteriano, antivirótico, anti-sifílico, cáustico, cauterizante (de verrugas), expectorante, fungicida, purgativo, resolutivo (no tratamento de carcinomas e epiteliomas benignos), rubefaciente, vulnerária, alergênico, antisséptico, antitumor, carcinogênico, avicida, laxativo, emético, inseticida, insetífugo, piscicida, veneno.

Indicações (Uso Interno): tratamento de neoplasias, nevralgia, cólica, asma e gastralgia, abscesso, asma, carcinoma, cancro, parto, cólica, constipação, tosse, caspa, dermatose, dor de ouvido, epithelioma, fratura, gastrite, impotência, infecção, infertilidade, lepra, neuralgia, osteose, sofrimento, paralisia, reumatismo, sarcoma, neuralgia, picada de cobra, Staphylococcus, inchaço, sífilis, dor de dente, tumor, icterícia, leucorrea, dores nas articulações, baço, pedra, HSV. APESAR DAS INDICAÇÕES NA BIBLIOGRAFIA, O USO INTERNO É TOTALMENTE DESACONSELHADO.

Indicações (Uso Externo): verrugas, doenças de pele.

Indicações Pediátricas: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Utilizações na MTC: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Classificação da Erva na MTC: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Elemento predominante na MTC: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Atuação nos Canais: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Ayurveda (Ação nos doshas): não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Rasa: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Virya: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Vipaka: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Informações em outros sistemas de saúde: na Índia seu uso é amplo, tanto interna quanto externamente. Na Malásia e Índias holandesas os ramos são usados interna e externamente. No Peru sua utilização é similar à Índia. No Brasil, o látex puro é utilizado externamente em verrugas e muito diluído para picadas de cobra e tumores benignos e malignos.

Aromaterapia: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Floral:não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Homeopatia: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Contra-indicações: doses elevadas são tóxicas e podem coagular o sangue. O látex é irritante e cáustico à pele. Se o látex atingir os olhos, pode destruir a córnea. Por ser altamente caustico, o látex precisa ser diluído em água. O látex puro pode provocar hemorragia. O uso excessivo pode provocar: intensa queimação; pálpebras inchadas; dor ardente do globo ocular; visão borrada; erosão do epitélio córneo; acuidade visual diminuída; fotofobia e cegueira temporária. Pode ser até letal.

Interações medicamentosas: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Uso Veterinário: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Cultivo: tolerante e adaptada a solos secos e pobres, planta xerófila, sensível ao frio, cresce a pleno sol, propaga-se por estacas (deve ser hidratada em sua base e depois enterrada em areia úmida), plantar com espaçamento de 3,0 x 2,0m, a atividade de cultivo deve ser feita com roupa de proteção e óculos, pois o látex pode ser caustico.

Planeta regente: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Indicações energéticas ou mágicas: não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Habitat: espécie alóctone, originária da África. Naturalizada em locais de temperatura amena na Índia. Nativa das montanhas altas do Marrocos.

Informações clínicas e/ou científicas: atualmente pesquisadores desaconselham seu uso medicinal.

Descrição botânica: arbusto de grande porte, perene, lactescente, pubescente e sublenhoso, que cresce de 3 a 4 m de altura. Ramos verticilados, quase desprovido de folhas, filiformes, intrincados, suculentos, cilíndricos, de coloração verde. As flores são terminais, axilares, amarelas ou esverdeadas, diminutas e raras, enquanto que as masculinas ocorrem em torno das masculinas. O fruto é uma cápsula vilosa, 3-locular, profundamente 3-sulcada. Sementes ovóides e lisas

Toxicidade: ésteres de forbol são estudados como agentes promotores de tumor, induzindo a formação do linfoma de Burkitt e carcinoma nasofaringeo. Látex da planta pode ser letal. Se o látex entrar em contato com os olhos pode destruir a córnea. O látex puro se consumido pode causar hemorragia. Doses tóxicas coagulam o sangue. Pesquisam apontam esta planta como tóxica e promotora de doenças.

Colaboradores: RODRIGO SILVEIRA – Fitoterapeuta e Professor, criador do ERVANARIUM: http://www.ervanarium.com.br/profissional/8/rodrigo-silveira. LUCIANA OLIVEIRA – Bióloga formada pela UFRGS, Artista Floral e Fitoterapeuta formada pelo ERVANARIUM: http://www.ervanarium.com.br/profissional/11/luciana-oliveira.

Observações: florescimento: não ocorre em Santa Catarina. Utilizada como ornamental. Quando adulta pode ser utilizada na confecção de moirões. Utilizada no controle de mosquitos. Pesquisas apontam possibilidade de utilização do látex para produção de combustível para automóveis.

Fontes de pesquisa: http://www.plantamed.com.br/ • CD Rom – Ervas Medicinais – Volume 1 – Anônimo • Coleção de plantas medicinais aromáticas e condimentares – Mery Elizabeth Oliveira Couto – Embrapa • Handbook of Medicinal Herbs – James A. Duke with Mary Jo Bogenschutz-Godwin, Judi duCellier, Peggy-Ann K. Duke – CRC Press • Indian Medicinal Plants – C.P Khare – Springer • Medicinal Plants – utilisation and conservation – 2ª revised and enlarged edition – P. C Trivedi – Aavishkar Publishers, Distributors • Taiwanese Native Medicinal Plants – Phytopharmacology and Therapeutics Values – Thomas S.C. Li, Ph.D. – CRC Press • Veterinary Herbal Medicine – edited by Susan G. Wynn, Barbara J. Fougère – Mosby/Elsevier • ITF – Índice Terapêutico Fitoterápico – EPUB •

Comentários
você pode gostar também